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Serviços Partilhados na Administração Pública Portuguesa
Serviços Partilhados na Administração Pública Portuguesa
Uma solução (obrigatória) para a modernização da Administração Pública
Resumo/comentário:
O contexto da Reforma da Administração Pública é a sede própria para avaliar, em cada organismo público o que pode efectivamente ser melhorado e identificar para cada um deles, as funções que podem ser partilhadas com outros organismos, transferidas ou não para parceiros privados, desde que a opção tomada assegure os melhores resultados e os menores custos.
Em Janeiro de 2004 iniciou-se no ex-Ministério da Economia a primeira experiência de Serviços Partilhados na Administração Pública, a cargo da Secretaria-Geral daquele Ministério, a qual prosseguirá em 2005 tendo em vista a sua consolidação.

Indice:
Agradecimentos
1. Nota Introdutória
2. A Dimensão do Estado e a Necessidade de Reformas
3. O Conceito de Serviços Partilhados
3.1. Objectivos
3.2. Desafios
3.3. Serviços Partilhados e Serviços Elegíveis
3.4. Serviços Partilhados e Centralização de Serviços
3.5. Custos e Benefícios
3.6. Aspectos Práticos da Implementação
3.7. Recurso ao Outsourcing de Serviços Partilhados
4. Serviços Partilhados e Reforma da Administração Pública
5. Serviços Partilhados: o caso do ex-Ministério da Economia
6. Nota Conclusiva
7. Bibliografia

Biografia dos Intervenientes:
Manuel Jorge Pombo Cruchinho

Foi quadro superior da EDP- Electricidade de Portugal, S. A., tendo assumido o lugar de Secretário-Geral e de Secretário da Sociedade em 1998.

É natural de Évora, onde foi professor na Universidade, até assumir o cargo de Director-Geral das Contribuições e Impostos, no período da Reforma Fiscal dos impostos sobre a despesa (1986), e dos impostos sobre o rendimento (1989), tendo desenvolvido trabalho de modernização da Direcção-Geral das Contribuições e Impostos.

Entre 1992 e 1998, na qualidade de Secretário-Geral do Ministério da Administração Interna, participou no programa de Formação das Forças de Segurança e no programa de modernização dos Governos Civis.

Em Janeiro de 2004 assumiu o cargo de Secretário-Geral do ministério da Economia, com o objectivo de assegurar a introdução dos Serviços Partilhados.

 
 
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